Hoje quero falar de saúde!
O câncer de mama é o tipo mais comum nas mulheres 22% a cada ano e o segundo que mais ocorre no MUNDO.
Se diagnosticado e tratado no início as chances de curas é relativamente boa.
Na correria do dia a dia as vezes esquecemos de tirar um tempinho para irmos a um médico, isso faz com que quando descobrimos já esteja num estágio muito avançado e a mortalidade causada por essa doença no Brasil é altíssima.
Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), a estimativa de novos casos é de 52680 nesse ano. O numero de mortes em 2010 foi de 12852, sendo 147 homens e 12705 mulheres. É um número preocupante! E a prevenção ainda é o melhor remédio!
Prevenção
Evitar a obesidade, através de dieta equilibrada e prática regular de exercícios físicos, é uma recomendação básica para prevenir o câncer de mama, já que o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença. A ingestão de álcool, mesmo em quantidade moderada, é contra-indicada, pois é fator de risco para esse tipo de tumor, assim como a exposição a radiações ionizantes em idade inferior aos 35 anos.
Ainda não há certeza da associação do uso de pílulas anticoncepcionais com o aumento do risco para o câncer de mama. Podem estar mais predispostas a ter a doença mulheres que usaram contraceptivos orais de dosagens elevadas de estrogênio, que fizeram uso da medicação por longo período e as que usaram anticoncepcional em idade precoce, antes da primeira gravidez.
A prevenção primária dessa neoplasia ainda não é totalmente possível devido à variação dos fatores de risco e as características genéticas que estão envolvidas na sua etiologia.
Autoexame das Mamas O INCA não estimula o autoexame das mamas como método isolado de detecção precoce do câncer de mama. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.
Evidências científicas sugerem que o autoexame das mamas não é eficiente para a detecção precoce e não contribui para a redução da mortalidade por câncer de mama. Além disso, traz consequências negativas, como aumento do número de biópsias de lesões benignas, falsa sensação de segurança nos exames falsamente negativos e impacto psicológico negativo nos exames falsamente positivos.
Portanto, o exame das mamas feito pela própria mulher não substitui o exame físico realizado por profissional de saúde (médico ou enfermeiro) qualificado para essa atividade.
fonte: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/mama/prevencao